É de noite que o passado me procura,
Com as lembranças boas e as más.
É na noite sem estrelas, fria e escura,
Que sonho os sonhos, que o dia me desfaz.
É na noite que busco a mocidade.
É na noite que penso no futuro.
É na noite que sinto mais saudade
Do que não vivi e em vão procuro.
É de noite que o fumo do cigarro,
Me mostra a inconsistência desta vida.
Do mundo que não quero, mas agarro
Porque não sei viver noutra medida.
É de noite que penso: vou morrer!
Vou perder tudo o que tenho e sou.
E é então que mais quero viver
Sem saber como, nem para onde vou.
Com as lembranças boas e as más.
É na noite sem estrelas, fria e escura,
Que sonho os sonhos, que o dia me desfaz.
É na noite que busco a mocidade.
É na noite que penso no futuro.
É na noite que sinto mais saudade
Do que não vivi e em vão procuro.
É de noite que o fumo do cigarro,
Me mostra a inconsistência desta vida.
Do mundo que não quero, mas agarro
Porque não sei viver noutra medida.
É de noite que penso: vou morrer!
Vou perder tudo o que tenho e sou.
E é então que mais quero viver
Sem saber como, nem para onde vou.
Maria
É também à noite que fumo o último cigarro do dia. O que mais prazer me dá, talvez por ser de noite.
É também à noite que fumo o último cigarro do dia. O que mais prazer me dá, talvez por ser de noite.
Para não ter o blogue parado, vai mais uma repetição.
Até um dia destes e façam o favor de ser felizes.
Até um dia destes e façam o favor de ser felizes.