De Estremoz vi o castelo e o Museu do barro.
Fora dos muros havia uma enorme feira, daquelas onde tudo se compra, tudo se vende, desde chouriços e queijos até velharias e roupas. Muita gente, muito barulho, um trânsito infernal, tudo aquilo de que eu queria fugir.
Subimos ao Castelo e a Paz voltou. Ruas estreitinhas, casas típicas e antigas, o que resta dos Paços onde a Rainha Santa viveu muitos dos seus dias, a Igreja, fechada para variar, um Museu e as muralhas do Castelo. Parte do Paço está transformada em pousada. O que resta está um bocado abandonado, mas ainda é muito bonito.
O Museu tem uma parte dedicada à arqueologia, onde estão pedaços de antigos artefactos de barro e metal, moedas, etc.
No segundo andar é o Museu do barro. Peças antigas e modernas, reconstituição de cenas campestres, domésticas e de diversas artes, procissões completissimas, desde os músicos aos andores dos santos, desde os anjinhos ao povo, presépios, um sem número de figuras populares, que alguns de nós ainda conheceram.
Noutra sala, uma bela cama Alentejana, arcas, lavatório e um grande número de Oratórios, de diversos tamanhos e qualidade. Há os pequeninos e humildes, como há os enormes de madeiras nobres e trabalhados.
No pátio estão as lápides, restos de velhos capiteis, urnas, pedras de armas, um pouco desarrumados, mas resguardados.
Há um outro Museu em Estremoz. Nesse dia estava interdito ao público até às 16 horas, porque era esperado um senhor ministro ou coisa parecida. Não se podia estacionar, não se podia ver o museu, porque era esperado o senhor. Democracia! Pronto.
Restava a feira, mas como já disse, não vou muito a feiras. Ainda se fosse só de velharias, enfim. O barulho, a confusão, o ministro ou lá que era, afastaram-me de Estremoz. Um dia volto.
Até um dia destes.
Fora dos muros havia uma enorme feira, daquelas onde tudo se compra, tudo se vende, desde chouriços e queijos até velharias e roupas. Muita gente, muito barulho, um trânsito infernal, tudo aquilo de que eu queria fugir.
Subimos ao Castelo e a Paz voltou. Ruas estreitinhas, casas típicas e antigas, o que resta dos Paços onde a Rainha Santa viveu muitos dos seus dias, a Igreja, fechada para variar, um Museu e as muralhas do Castelo. Parte do Paço está transformada em pousada. O que resta está um bocado abandonado, mas ainda é muito bonito.
O Museu tem uma parte dedicada à arqueologia, onde estão pedaços de antigos artefactos de barro e metal, moedas, etc.
No segundo andar é o Museu do barro. Peças antigas e modernas, reconstituição de cenas campestres, domésticas e de diversas artes, procissões completissimas, desde os músicos aos andores dos santos, desde os anjinhos ao povo, presépios, um sem número de figuras populares, que alguns de nós ainda conheceram.
Noutra sala, uma bela cama Alentejana, arcas, lavatório e um grande número de Oratórios, de diversos tamanhos e qualidade. Há os pequeninos e humildes, como há os enormes de madeiras nobres e trabalhados.
No pátio estão as lápides, restos de velhos capiteis, urnas, pedras de armas, um pouco desarrumados, mas resguardados.
Há um outro Museu em Estremoz. Nesse dia estava interdito ao público até às 16 horas, porque era esperado um senhor ministro ou coisa parecida. Não se podia estacionar, não se podia ver o museu, porque era esperado o senhor. Democracia! Pronto.
Restava a feira, mas como já disse, não vou muito a feiras. Ainda se fosse só de velharias, enfim. O barulho, a confusão, o ministro ou lá que era, afastaram-me de Estremoz. Um dia volto.
Até um dia destes.